Bombas em Pompéia
06/05/2020 10:00
Há pelo menos 10 bombas da II Guerra que não foram explodidas enterradas sob o sítio arqueológico de Pompéia.
Em 1943, os aliados receberam informações de que uma divisão alemã estava acampada na antiga cidade romana de Pompéia. Diante disso, os aliados lançaram 165 bombas durante nove ataques aéreos. Essa foi uma parte da Operação Avalanche para libertar o sul da Itália.

Siga-nos no Facebook
As forças aliadas lutaram para desalojar soldados alemães e interromper suas rotas de reabastecimento. Estradas, ferrovias, pontes e viadutos importantes foram localizados perto do sítio arqueológico de Pompéia, cujas ruínas foram seriamente danificadas por uma série de bombardeios realizados. A destruição foi significativa e ocorreu em todo o local, sendo que alguns dos monumentos de Pompéia, bem como seu museu, foram atingidos. Após a guerra, muitas das estruturas foram reconstruídas.
Depoimentos de especialistas e mapas antigos de bombardeios da Segunda Guerra Mundial confirmam que existem bombas não explodidas que permanecem embaixo de Pompéia.


Curta nosso Instagram
Noventa e seis bombas foram localizadas e desativadas, enquanto outras acabaram em partes do sítio arqueológico que ainda não foram escavadas. Cerca de apenas dois terços do sítio arqueológico foi explorado.
Pela primeira vez, o Il Fatto Quotidiano publicou documentos exclusivos do Arquivo Nacional de Fotografias Aéreas, incluindo um mapa de bombardeios, e relatou entrevistas com inúmeros arqueólogos e especialistas.

Segundo estatísticas do ministério da defesa italiano, milhares de bombas da Segunda Guerra Mundial são desativadas no país todos os anos. E, especificamente, em Pompéia, as bombas não são uma ameaça para os visitantes.
Fontes: Getty, Smithsonianmag, The Guardian, Allthatsinteresting
Se inscreva no nosso canal no Youtube!!
Também temos dois grupos de discussão sobre as Guerras no Facebook. Se você tem algum post, foto, vídeo, curiosidades sobre as Guerras, não deixe de compartilhar conosco!! Grupo Guerras e Grupo II Guerra.

Por Juliana Hembecker Hubert





