Corpos de Braile e de Artes e Habilidades da Cruz Vermelha
29/07/2020 10:00
Durante a II Guerra Mundial, foi o auge da Cruz Vermelha, chegando a ter 7,5 milhões de voluntários que prestavam serviços às forças armadas.
Leia mais sobre a Cruz Vermelha AQUI
Os serviços da Cruz Vermelha na II Guerra foram organizados em onze corpos de voluntários, incluindo o de Braille e de Artes e Habilidades.
O Braille Corps transcreveu livros e periódicos para uso dos cegos. Como programa nacional, o Braille Corps começou na década de 1920, mas cessou as operações em 1942 devido a avanços tecnológicos e comerciais na transcrição que tornou menos essencial. Teve 3.714 voluntários entre 1941-42.
Siga-nos no Facebook
O Arts and Skills Corps começou em 1944 como um meio de reabilitação, dando aos pacientes a oportunidade de fazer e trabalho construtivo sob a direção de artistas e artesãos.
No auge, o Corpo ofereceu instrução em artes e artesanato aos feridos de guerra em 105 hospitais domésticos. Teve 6.645 voluntários entre 1945-46.
Mildred V. Payne era voluntária na sede da Cruz Vermelha em Washington. Ela ofereceu seus préstimos fora do horário de trabalho para o Braille Corps.
Ela usava um carimbo e placa de Braille para criar traduções em Braille de obras de literatura.
Em abril de 1941, seus quatro volumes de "The Chiffon Scarf", de Mignon Eberhardt, foram aceitos na Biblioteca do Congresso.
Curta nosso Instagram
Dorothy Seder, por sua vez, foi voluntária no Arts and Skills Corps em Pittsburgh, Pensilvânia, que empregava programas de artes em centros de reabilitação e hospitais para os soldados feridos.
No auge, o Corpo ofereceu instruções em artes e ofícios a pacientes em 105 hospitais.
Fontes:redcross, nationalww2museum
Se inscreva no nosso canal no Youtube!!
Também temos dois grupos de discussão sobre as Guerras no Facebook. Se você tem algum post, foto, vídeo, curiosidades sobre as Guerras, não deixe de compartilhar conosco!! Grupo Guerras e Grupo II Guerra.

Por Juliana Hembecker Hubert





