Dugway Proving Ground

German Village era o nome dado a várias casas simuladas, a fim de realizar experimentos para bombardear foram construidas em 1943 pelo Exército Americano.

Para esse treinamento, foi usado o campo de Dugway, em Utah. Dugway Proving Ground (DPG) foi criada em 1942 para testar armas químicas e biológicas em um ambiente seguro e isolado. 

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Durante a Segunda Guerra Mundial, o DPG testou agentes tóxicos, lança-chamas, sistemas de pulverização química, armas biológicas, táticas de bombardeio, antídotos para agentes químicos e roupas de proteção. 

Durante 1943, as chamadas "aldeias" domésticas da Vila Alemã e da Vila Japonesa foram construídas em Dugway, para a prática de bombardeios de casas em áreas urbanizadas da Alemanha e do Império Japonês.

A bomba incendiária precisou ser criada e testada substancialmente: daí as aldeias de Dugway.

O Exército dos EUA empregou arquitetos emigrados alemães como Erich Mendelsohn para criar cópias tão precisas quanto possível das habitações dos bairros mais pobres de Berlim, densamente povoados. A vila era autêntica até os mínimos detalhes, incluindo móveis autênticos, roupas penduradas em armários e brinquedos.

O estudo exigiu mais de 750 móveis e mais de 700 componentes de tecido, como cortinas, roupas de cama e muito mais. Para a vila japonesa, eram necessários mais de 900 tatames.

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A madeira e a tinta, tanto para o interior quanto para o exterior, foram selecionadas para serem autênticas tanto na vila alemã quanto na japonesa.

Dessa forma, daria para descobrir com que rapidez que os incêndios se espalhariam entre as residências. As casas foram construídas, queimadas, construídas e queimadas, de novo e de novo.

Depois que as estruturas foram finalizadas, era hora do teste: a Standard Oil criou as bombas incendiárias. 

Com esse teste, descobriu-se que a vila japonesa pegava fogo com mais facilidade, mas a habitação alemã, uma vez incendiada, era quase impossível de parar.

Fontes: warhistoryonline, theguardian 

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Por Juliana Hembecker Hubert