Marcas da Guerra- Ray Ban e M&M
21/02/2019 10:00
Ray-Ban
Quando se fala em marcas da guerra, logo se pensa nas consequências dela em algum lugar ou em alguma pessoa. Mas, hoje vamos ver as marcas que surgiram na Guerra. Existem inúmeras marcas que foram criadas durante a Segunda Guerra Mundial e que até hoje fazem sucesso.

A famosa empresa de óculos Ray-Ban, foi criada em 1937 pela Bausch & Lomb, que era uma empresa Americana. Desde 1929, o Coronel Jonh A. Macready vinha trabalhando junto com a Baush & Lomb que na época era fabricante de equipamentos médicos. A ideia do Coronel era produzir/criar um óculos que evitassem o enjoo do piloto, bem com evitasse a distração com a oscilação do azul e branco e que não embasasse com voos em alta atitude. Os primeiros protótipos foram criados entre os anos de 1936 e 1938 e eram conhecidos como Anti - Glare. Ele tinha a armação de plástico e lentes verdes, que cortavam o brilho, mas deixava clara a visão. As lentes eram reforçadas para impacto.

Em 1939, com um novo designer, foram criadas as armações em metal e o formato não tão quadrado. Esse modelo foi patenteado como o Ray-Ban Aviator, e além da tecnologia implantada nos óculos, esse também tinha lentes Kalichrome, que conseguia minimizar a névoa e filtrava a cor azul, o que facilitava a organização de ideias para o piloto.
Até hoje o modelo Aviator é um dos modelos mais vendidos pela empresa, que hoje é Italiana. A Ray Ban foi vendida em 1999 para o Grupo Luxottuca por US $ 640 milhões.

Chocolates M&M

Esse chocolate com certeza todo mundo já comeu um dia, sendo um dos chocolates mais vendidos e carismáticos (tem as pelúcias e desenhos com formato de M&M).

Tudo iniciou quando Forrest Mars viu soldados espanhóis comer Smarties, que eram fabricados pela Inglaterra. Eram palitos de chocolate coberto por uma casca colorida de xarope de açúcar endurecido, que evitavam que o chocolate derretesse nos dedos enquanto era consumido, e ainda evitava que derretesse nas lojas.
Na época de 1930 e 1940, não tinha o ar condicionado, ao menos não com a facilidade que se tem hoje, e os mercados sofriam para conseguir armazenar os chocolates.
Em 1941, Forrest Mars teve que se unir ao Bruce Murrie filho do presidente da Hershey, que dominava toda a parte de chocolate na época. Lembrando que no período de guerra o chocolate era racionado. O nome então criado foi M&M (Mars e Murrie).
Apos a criação e a certeza de ter o material para trabalhar, o primeiro grande cliente foi o Exército Americano, que achou conveniente o fato de o chocolate não derreter e ter a possibilidade dos soldados carregarem em climas tropicais. Durante toda Segunda Guerra os únicos clientes foram os militares.
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Por Murilo Hubert Schenfeld





